Bati zabumba...
Bateu pandeiro...
Bateram congas e djambês...
Choraram ganzás, violas, cavacos
Choraram gaitas e sanfonas
E hoje quem chora, sou eu, de vontade
E o que bate aqui dentro do peito, é o só saudade...
De tudo que é meu, mas nem sempre está!
De tudo que é nosso, mas que sempre será!
Andila Nahusi
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